quarta-feira, dezembro 24, 2008

Óh terra de niguém
ergo meus clamores mudos
por saber que aqui ninguém mais vem!

Teus longuíssimos "coisa alguma" intermináveis.
Belos pastos de sorriso inabitados,
lágrimas secas.
Dores de amor curadas.
Esquecimentos re-esquecidos.

Sei que aqui se agiu!
mas só o que agora se corrói é o o ócio...

como anos folgados
que afogam pensamentos de poucos segundos de vida.

Não há eco quando o espaço é infinito.Se eu grito alguém me ouve??

eu te amo,blog fantasma.(mas deixemos isto entre nós)


Web Counter